sábado, 19 de setembro de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
CLAIR DE LUNE
Sob o clarão
da Lua,
Minh’alma se perde de tanto amor,
E
rendendo-se, sem temor,
Oferece-se e
se faz tua.
Sob o clarão
da Lua,
Meu olhar
passeia sobre o teu corpo,
Que
adormecido, nem presta atenção,
No doce enlevo
que é te admirar, adoração.
Sob o clarão
da Lua,
Escrevo os
versos mais ardentes,
A falar de
um amor inebriante,
Que me arde
no peito em agonia constante.
Sob o clarão
da Lua,
Guardo o
segredo desse amor,
Em preces
veladas, dirigidas a ti, somente.
Que não
ouves o meu verso candente.
Sob o clarão
da Lua,
Deixo uma
pequena lágrima rolar,
E,
despedindo-me do Luar,
Volto ao
mundo do sonhar,
Na luz da
saudade plangente.
02/07/2015
segunda-feira, 8 de junho de 2015
BATOM E POESIA
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Obrigada amigos!
domingo, 26 de abril de 2015
O AMOR
O AMOR
Vólia Loureiro do Amaral Lima
É um anjo lindo...
Menino? Menina? Não se sabe,
Não tem sexo.
Qual o seu nome?
São tantos...
Love, Liebe, amour, amore, amor...
Como é o seu rosto?
Pode ter vários,
Não tem raça e nem cor,
Transforma-se sempre...
Mas há ainda aqueles que não o veem.
E vivem tristes, sisudos...
Mas quando ele chega,
Ah! Quando ele chega...
Tudo se transforma,
Tudo é mais leve,
Tudo é mais cor,
Tudo é mais graça.
Anda sempre acompanhado,
Das irmãs: esperança, alegria, gentileza.
E é sempre perseguido, por uns sujeitos
Mal encarados: o ciúme, a inveja, a vileza.
Mas a todos conquista,
Cedo ou tarde.
Ninguém lhe resiste o charme.
E eu, a ele faz tempo que me entreguei.
E sei que nem a morte nos separa.
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